NA ALEGRIA DO EVANGELHO FESTEJAMOS O PADROEIRO.

Juntos estamos avançando na programação de mais uma festa do nosso padroeiro São Raimundo Nonato.
Devemos ter claro no nosso coração que a festa do padroeiro não deve ser para nós uma mera rotina, que se repete todo ano, mas uma grande oportunidade de amadurecimento da caminhada de fé, um verdadeiro retiro espiritual. Um retiro intenso, no qual a paróquia altera o seu cotidiano, inspirada por seu protetor e intercessor.
A comunidade paroquial só existe quando existe a comunhão entre os irmãos. Por isso a vida fraterna na comunidade paroquial é tão importante.
Jesus reuniu os Seus discípulos para se tornarem um só com Ele, e a fim de que, com Ele e graças a Ele, no Espírito, pudessem perpetuamente responder ao amor do Pai.
Fazer festa é missão da Igreja. Mas é preciso não esquecer que se trata de uma festa da Igreja. Festa Religiosa. O leigo é convidado a viver esse período de festas na Alegria do Evangelho, buscando a compreensão e a fraternidade, servindo a comunidade seja no rito religioso ou na barraca do arraial, partilhando seus dons e carismas, e se colocando como porta aberta aos demais membros da comunidade. Todos somos chamados arregaçar as mangas e assumir o compromisso batismal participando de maneira efetiva e caridosa da vida da comunidade, dando testemunho de fé no Ressuscitado e abrindo a porta da missão para que mais pessoas se sintam acolhidas e chamadas a também servir na comunidade ao longo do ano.
Vamos juntos semear o amor e a paz, para que a colheita seja frutuosa para todos.
A alegria do Senhor seja a nossa força! Deus abençoe!

Deixo ao final as palavras bem atuais do Papa Francisco:

“Somos chamados a ser fermento numa sociedade que muitas vezes não consegue mais saborear a beleza de Deus e a experimentar a graça da sua presença. […] Que a vossa fé seja “fermento” nas comunidades paroquiais às quais hoje pertenceis. Encorajo-vos a multiplicar as oportunidades de encontro para compartilhar a vossa riqueza cultural e espiritual, deixando-vos ao mesmo tempo enriquecer pelas experiências dos outros” (Papa Francisco).

 

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